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Thursday, August 30, 2018

     




Você merece o amor que sempre tenta dar aos outros

agosto 30, 2018 em Emoções

Você merece o amor que sempre tenta dar aos outros
Você merece o amor que sempre dá aos outros, o mesmo afeto sincero, desinteressado e verdadeiro. No entanto, aquilo que oferecemos nem sempre é devolvido do mesmo modo, com a mesma intensidade e qualidade. A vida não é um bumerangue, o que vai nem sempre volta, mas ainda assim, raramente nos rendemos em nossa ânsia de oferecer o melhor.
A maioria de nós já disse em algum momento que, para atrair alguém, é preciso fazer coisas “boas” por essa pessoa. É então que iniciamos uma dinâmica delimitada pelos mais variados detalhes, favores, preferências, presentes, elogios… Sabemos que o carinho é conquistado com atenção, mas às vezes não sabemos medir os limites. Não falamos somente do processo de cortejo. O mundo está cheio de doadores sem fronteiras, de perfis que não são conscientes do custo irreparável de oferecer a alma inteira sem receber nada em troca. São pessoas que se comprometem com os outros em cada fragmento do seu ser, pensando que essa inversão não só vale a pena, mas também vale a vida. No entanto, em questões emocionais, sacrifícios extremos nem sempre são bons. Eles deixam sequelas e ameaçam seriamente a nossa integridade psíquica e emocional.                                                                                                       “A maneira de dar vale mais do que aquilo que se dá”.
-Pierre Corneille-

Amar a si mesmo
   Da mesma forma que o jardineiro se preocupa com suas plantas, não podemos deixar de lado o fato de que o próprio jardineiro também precisa de atenção. Este é um pequeno detalhe que muitas vezes é esquecido.
Há quem leve décadas oferecendo um amor resplandecente, uma riqueza de atenção e emoções que nem sempre são devolvidas com a mesma carga positiva. São pessoas que, de alguma forma, se limitaram a aceitar um amor de terceira, um substituto que, em vez de nutrir, envenena. Ainda assim, não se afastam dele. Se nos perguntarmos agora o que explica este comportamento ou o ato de ficar preso em relacionamentos sem reciprocidade, a resposta é muito mais complexa do que pensamos.
Poderíamos falar de falta de autoestima, mas há muito mais. Quando essas pessoas buscam a terapia, a primeira coisa que chama a atenção dos especialistas é o fluxo dodiálogo interno desses pacientes. No momento em que pedimos para falarem sobre si mesmos e se definirem, podemos escutar coisas como “sou o segundo de três irmãos, e você já sabe o quanto isso é difícil, ninguém prestava atenção em mim”, “sou comercial, ou administrativa, tive que começar a trabalhar cedo e não tive oportunidade de estudar, ficaram muitos sonhos pelo caminho…”. 

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